[DIVULGAÇÃO] A GUERRA QUE SALVOU A MINHA VIDA

CONHEÇA O PRÓXIMO LANÇAMENTO #DARKLOVE DE KIMBERLY BRADLEY

Muitas guerras começam dentro de nós.

Este é um daqueles romances que você lê com um nó no peito, sorrisos no rosto e lágrimas nos olhos entre um parágrafo e outro. Uma obra sobre as muitas batalhas que precisamos vencer para conquistar um lugar no mundo.

Combinando a ternura de Em Algum Lugar Nas Estrelas, outro título da coleção DarkLove, com a realidade angustiante de O Diário de Anne Frank, A GUERRA QUE SALVOU A MINHA VIDA apresenta uma perspectiva da Segunda Guerra Mundial vista pelos olhos de uma menina que se transforma em refugiada no seu próprio país. Mais uma oportunidade perfeita para emocionar corações de todas as idades e relembrar os valores do companheirismo e da amizade em todos os momentos da nossa vida.

Sinopse

Ada tem dez anos (ao menos é o que ela acha). A menina nunca saiu de casa, para não envergonhar a mãe na frente dos outros. Da janela, vê o irmão brincar, correr, pular – coisas que qualquer criança sabe fazer. Qualquer criança que não tenha nascido com um “pé torto” como o seu. Trancada num apartamento, Ada cuida da casa e do irmão sozinha, além de ter que escapar dos maus-tratos diários que sofre da mãe. Ainda bem que há uma guerra se aproximando.

Os possíveis bombardeios de Hitler são a oportunidade perfeita para Ada e o caçula Jamie deixarem Londres e partirem para o interior, em busca de uma vida melhor.
Kimberly Brubaker Bradley consegue ir muito além do que se convencionou chamar “história de superação”. Seu livro é um registro emocional e historicamente preciso sobre a Segunda Guerra Mundial. E de como os grandes conflitos armados afetam a vida de milhões de inocentes, mesmo longe dos campos de batalha. No caso da pequena Ada, a guerra começou dentro de casa.

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Essa é uma das belas surpresas do livro: mostrar a guerra pelos olhos de uma menina, e não pelo ponto de vista de um soldado, que enfrenta a fome e a necessidade de abandonar seu lar. Assim como a protagonista, milhares de crianças precisaram deixar a família em Londres na esperança de escapar dos horrores dos bombardeios.

Combinando a ternura de Em Algum Lugar Nas Estrelas, outro título da coleção DarkLove, com a realidade angustiante de O Diário de Anne Frank, A GUERRA QUE SALVOU A MINHA VIDA apresenta uma perspectiva da Segunda Guerra Mundial vista pelos olhos de uma menina que se transforma em refugiada no seu próprio país. Mais uma oportunidade perfeita para emocionar corações de todas as idades e relembrar os valores do companheirismo e da amizade em todos os momentos da nossa vida. Vencedor do Newbery Honor Award, primeiro lugar na lista do New York Times e adotado em diversas escolas nos Estados Unidos.

Curtiu?

Confira o primeiro capítulo aqui.

[CURIOSIDADES] Segunda Chance

Hey! Hey pessoal, tudo bem?

Como dito no último post, esta semana nós estamos fazendo uma mega divulgação do livro Segunda chance da nossa parceira Kamila Villarreal, por isso, hoje viemos deixar para vocês algumas curiosidades da história.

Let's go!

Kamila: Bem, me arrisquei a publicar algo em 2015, quando, em virtude da promoção Brasil em Prosa, da Amazon, o conto ‘Uma História de Amor e Árvores’, mas depois disso, um longo tempo passou até que decidi escrever esta história. Por ser a primeira, provavelmente estará cheia de falhas, mas é vivendo e aprendendo, não é mesmo?

Enfim, quero agradecer a todos que me ajudaram nessa caminhada. Muito obrigada e espero que gostem de Micke e Diana!

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Curiosidades: A população da Suécia é de 9,5 milhões de pessoas. Em Halsmtad, cidade natal de Mikael Karlström, na região Sul do país, a população é de apenas 76.191 habitantes. Antes de pertencer ao território sueco, a cidade pertenceu à Dinamarca até 1658, quando foi anexada ao lado sueco através do Tratado de Roskilde.

Sabe-se que a Suécia é governada por um regime monárquico, mas o que muitos não sabem é que a rainha Silvia tem sangue brasileiro! Sua mãe nasceu aqui e ela também já morou no Brasil, além de falar português fluentemente.

Roxette, uma das mais famosas bandas do mundo, dona de hits como “Spending My Time”, “Listen to Your Heart” e “It Must Have Been Love” nasceu em Halmstad. Assim como Per Gessle, guitarrista/cantor/compositor da banda. Já Marie Fredriksson nasceu em Össjö, cidade de 192 habitantes, segundo Censo de 2005.

Na Suécia, o custo de vida é caro. Quanto mais você ganha, mais você gasta. Porém, a qualidade de vida é uma das melhores do mundo. E o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é de 0,907, estando em décimo quarto lugar no ranking geral de 2015. Lembrando que o IDH vai de 0 a 1.

Suécia, em sueco, se escreve “Sveriges”. O Halmstads BK, clube de futebol da cidade, nasceu em 6 de março de 1914. Mas o time feminino só nasceu em outubro de 2015. O time voltou aos holofotes ao garantir seu acesso à primeira divisão (Allsvenskan), no fim de 2016, nos play-offs (mata-mata).


Gostou?
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Vocês pode encontrar mais informações sobre o livro aqui.
Se preferir, pode encontrar a entrevista com a autora aqui.
Não é o suficiente? Você também pode encontrar a playlist e alguns quotes do livro aqui.


É isso pessoal! Beijão!

[DIVULGAÇÃO] Segunda Chance






Hey hey pessoal!

Acho que já perceberam que essa semana está cheia de novidades e divulgações, né?
Bem, será assim até o fim do carnaval, teremos vários posts especiais. Espero que gostem.

Hoje vamos mostrar mais um pouquinho do livro Segunda Chance da nossa parceira Kamila Villarreal.

Quotes

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Diana parecia uma criança quando viu todos aqueles flocos caindo, era um espetáculo branco e bonito. Nem em seu melhor sonho, nem no seu livro favorito, ela imaginaria que passaria por tantas situações e, naquele momento, decidiu que Mikael Karlström era seu pote de ouro no fim do arco-íris.










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Diana não pôde esconder um sorriso. De repente, passou a reparar naquele pai desesperado. Era um sueco bonito, não podia negar. Era alto, olhos azuis, pele um pouco queimada do sol, barba feita, braços fortes… Mas logo ela mandou para longe seus pensamentos, estava ficando doida.  Onde já se viu comer com os olhos um homem que teve sua filha quase violentada?
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Mikael foi para casa, só que, no fundo, queria mesmo era ter acompanhado Diana. Não sabia explicar, mas aquela mulher, totalmente diferente dos padrões que conhecia (fisicamente falando) tinha deixado-o encantado. Não sabia explicar, mas algo naquela baixinha, morena, de óculos de aros grossos o impressionava. Ou será que era coisa da sua cabeça?”

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(...)No melhor da conversa, já tinham chegado à avenida Paulista. Diana sentiu uma pontada de tristeza, pois queria ter mais tempo para conversar. Mal ela sabia que, ao descer do carro, Micke sentiu a mesma coisa.”

Sabe o que mais é incrível? Esse livro tem playlist!!
Confira aqui



[ENTREVISTANDO O AUTOR] Kamila Villarreal


Hey hey pessoal!

Hoje teremos a nossa segunda entrevista do quadro “ENTREVISTE O AUTOR”, antes que me perguntem “Como assim a segunda?” devo explicar que a Jana Meilman, escritora do livro Do que são feitas as estrelas? gravou uma mega entrevista pra gente e logo teremos ela no nosso canal do youtube (YEAHH).

Bem, o quadro Entreviste o Autor é novo aqui no blog, espero que gostem.

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Antes de qualquer pergunta, vamos começar conhecendo você? Conte-nos um pouco sobre quem é você? O que gosta de fazer, comer, beber, lugares que gosta de visitar, quem é você quando não está escrevendo?
Bem, meu nome é Kamila, estou perto de completar 23 anos e acabei de concluir a faculdade de jornalismo. Quando não estou escrevendo, gosto de ler – romances e policiais são meus favoritos – e de pensar em possíveis novas histórias para serem contadas. Gosto de ficar quieta, no meu canto, mas também gosto de socializar. A quem possa interessar, sou do signo de Áries, com ascendente em Áries (risos).

Quando você começou a se aventurar na escrita? Quando decidiu que queria ser escritora?
Olha, eu decidi que queria escrever aos 11 anos, mas lá no passado, eu queria mesmo era escrever telenovelas (talvez influenciada pelas novelas mexicanas, que tanto gosto). Mas, me aventurar propriamente dito, só em 2015, quando resolvi mandar um conto para participar de uma promoção da Amazon. Ou seja, no intervalo de uma década, produzi praticamente nada, salvo redações de escola – que ainda tenho guardadas.

Qual foi a sua motivação para começar a escrever?
Olha, veio do mais improvável: do youtube! Especificamente, a chama dentro de mim se acendeu quando aquela youtuber, a Vih Tube, anunciou que ia lançar um livro. Então pensei: se ela, que confundiu Picasso com Romero Britto, conseguiu, porque eu não conseguiria?

Quem ou o que inspirou os personagens e a história?
Isso acho que nunca falei, então considere como algo exclusivo: no início do ano passado, uma amiga me indicou para assistir ao filme “Os Homens que Não Amavam as Mulheres”. Nesse dia, eu não fazia ideia de quem raios era Stieg Larsson e sua trilogia Millennium. Por causa do meu trabalho – trabalho numa empresa que processa conteúdo para empresas que distribuem vídeos sob demanda (Netflix, por exemplo), tenho o hábito de pesquisar sobre os filmes que assistirei. E foi aí que comecei a amar essa trilogia (que agora é série). Pois bem, investigando, descobri que, quando jovem, Stieg Larsson viu uma moça ser violentada, mas não denunciou. E essa moça se chamava Lisbeth, por isso o nome da personagem. Depois que vi o filme, fiquei pensando: o que leva alguém a não defender uma mulher de ser violentada? E se isso acontecesse a alguma filha que ele viesse a ter? E foi pensando nisso que surgiu o Segunda Chance.

Qual ou quais características os personagens possuem iguais a você?
Bem, algumas de minhas características estão todas em Diana: teimosa, é jornalista, incrédula, um pouco insegura… Gosto de dizer que Diana é uma versão minha que deu certo (risos)!
Como a sua família e amigos reagiram à sua escrita?
Olha, quando eu postei na Amazon, publiquei na internet e as pessoas reagiram bem. Meus colegas de trabalho ficaram me elogiando e tudo! Aliás, das minhas quatro betas, duas trabalham comigo. Já meus familiares mais próximos… não sabem. Simplesmente decidi não contar, pois acredito que – pode ser paranoia minha – não acho que vão se importar, então pra que falar? Só meu irmão caçula sabe, mas porque ele me viu subir o arquivo no servidor, senão nem ele saberia.

Qual foi a sua maior dificuldade em escrever a história? Rolou algum bloqueio criativo? Se sim, como você superou? Alguma dica para os novos escritores?
Acho que mais difícil foi pesquisar as informações sobre a Suécia. Tipo, nunca fui lá, então só conheço o que sei graças à mídia. E informações como “quanto ganha um engenheiro” ou “como se pronuncia Halmstad” não são fáceis de descobrir. Bloqueio criativo sim, mas resolvi isso trabalhando (risos). Na verdade, escrevi boa parte do livro enquanto estava desempregada. Quando voltei a trabalhar, as ideias iam e voltavam. Um ótimo horário pra me inspirar é à noite, quando já fiz tudo o que tinha pra fazer e a mente só precisa pensar nisso.
Sou tão nova quanto quem está começando, então a dica é: escrevam! Escrevam sem parar, o máximo de tempo que puderem! Errem, escrevam e reescrevam! Só assim que você vai melhorar sua escrita e sua história – e leiam também, vocabulário é muito importante!
Como foi publicar o livro? Qual a sensação de vê-lo no meio do público?
Segunda Chance ainda não está tendo o alcance que eu esperava, mas cada pessoa que já leu e opinou me ajudou muito, pois só com as opiniões é que vou poder crescer e melhorar como autora! Ah, saber que pude escrever uma história e compartilhar com as pessoas, é uma sensação que não tem preço!
Quais foram/são suas maiores dificuldades com a publicação?
Como é uma obra independente, minha única dificuldade foi com a conexão de internet, que resolveu cair bem no dia que fui publicar! Bem, o que me mata mesmo é a divulgação. Infelizmente, não dá pra viver de literatura, então preciso de um emprego formal, o que me toma todo meu tempo da semana para cuidar de divulgação e afins.
Possui projetos futuros? Topa compartilhar com a gente?
Bem, tenho cinco arquivos, entre rascunhos finalizados e a finalizar. Por ora estou trabalhando em um que, só posso dizer que é um livro narrado em primeira pessoa. Mas informações sobre títulos, plataforma, gêneros e afins, aí é a longo prazo, porque nem eu sei ainda (risos)!

Bem, nos despedimos por aqui, muito obrigado pelo seu tempo e participação do nosso quadro “Entrevistando o autor”.
Amanda, muito obrigada pelo espaço que você me concedeu! Desculpa as respostas grandes, mas espero ter sanado todas as suas dúvidas. E que você e os leitores também tirem um tempinho pra conhecer a história de Mikael e Diana! Ah, e como já disse, tudo que falei sobre a Suécia é verdade!

É isso pessoal, o quadro de entrevistas foi criado com o intuito de aproximar os leitores dos escritores, compartilhar experiências e ajudar os novos escritores. Sempre teremos uma nova entrevista para vocês, esperam que vocês possam aproveitar cada resposta assim como eu.
Beijão! <3


[RESENHA] Booktour - Três amores

Hey hey pessoal!


A resenha de hoje é um pouco diferente, não é de um livro que eu comprei, ganhei ou peguei na biblioteca, mas sim de um livro viajante, que está num booktour.
Para quem não sabe, booktour é quando um mesmo livro passa por várias pessoas, ou blogueiros, e no final ele (geralmente) é sorteado entre os participantes.


O livro Três amores passou pelos blogs  Não leia e Notas literárias antes de chegar aqui no blog… Então, se você quiser ver as outras resenhas deste livro, basta clicar no nome do blog.


Bem, vamos lá!



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Três amores

★★★★
Autor: Roberta Martins
Gênero: Romance
Editora Jaguatirica
Páginas: 164
Ano de publicação: 2016








Sinopse


Caruso é um professor preso às lembranças de sua amada e luta por uma sociedade mais justa; Ângela, esposa de Caruso, trabalha como secretária numa escola pública, e vive o presente intensamente; Paty, filha do casal, busca realizar seu desejo de um mundo melhor.


A ligação que existe entre eles é eterna, capaz de juntar todas as diferenças e fazer delas a faísca para a chama do amor. No entanto, é necessário que haja alguma interferência, para que os olhares possam ser renovados, e que a importância do sentimento seja notória.


O suspense, desta história envolvente de amor e superação, acontece através do uso habilidoso de técnicas narrativas alternadas e marcado por fatos históricos atuais.


“Por que a inércia da vida nos leva vagarosamente, enquanto as pedras no caminho nos arrancam suspiros?”

Caruso, um professor apaixonado por sua profissão, um professor que ensina seus alunos a ouvirem, que os ensina como se impôr quando algo está errado, um professor que se dedica inteiramente naquilo que faz e que não usa o rótulo “ classe social” como pedra de tropeço ou obstáculo para alcançar os mais oprimidos pela sociedade. Mas acima de tudo, um marido completamente apaixonado por sua mulher e um pai totalmente dedicado no desenvolvimento da filha.

Ângela, uma secretária dedicada, que desempenha com excelência qualquer papel que lhe é definido, uma mulher vaidosa, uma mãe preocupada e extremamente dedicada.

Paty, a filha rebelde, sonha em viver a vida à sua maneira e ser livre. Conquistar a maioridade e a sua liberdade são seus maiores desejos. Criada por pais pensadores e estudiosos, Paty vê o mundo á sua maneira e, assim como o pai, procura sempre fazer o que é certo.
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A resenha de hoje começou um pouco diferente, eu apresentei um pouquinho dos personagens primeiro para que vocês pudessem conhecê-los antes de falar da história.

Então vamos lá…

Quando começamos a leitura nos deparamos com Caruso falando sobre Ângela, sua esposa, e o quanto ele a ama. Então, partindo daí, pressupomos que a história narrará o relacionamento dos dois, mas logo somos surpreendidos e descobrimos que não.

Durante todo o livro nós nos deparamos com fatos históricos e características nacionais que, muitas vezes, passam despercebidas no dia a dia. De uma forma bem sútil, a autora nos mostra como os acontecimentos do passado afetam o nosso agir, pensar e até mesmo o falar.

Estamos acostumados com histórias 8 ou 80, onde ou romance é o foco ou os fatos históricos são quem predominam, é difícil encontrarmos um meio termo. Mas a autora conseguiu desenvolver um meio termo com excelência, a história ficou tranquila, a leitura gostosa, e as informações são passadas de forma clara, objetiva e nada cansativas. (Acredito ter aprendido mais sobre a história com o livro do que com alguns professores).

Quase no fim do livro nós criamos diversas hipóteses para definir o fim da história, são milhares de opções e circunstâncias consideradas que, quando acabamos, ficamos estáticos ao perceber que já sabíamos o fim desde o começo (ironia aqui), só nunca fomos ágeis o suficiente para reconhecer.

Para quem gosta de romances alternativos (isso existe?), digo gosta de romances sem clichês e que foquem mais nos acontecimentos do que no romance, ou gosta de livros com fatos históricos reais (estilo os livros do Dan Brown, mas de forma reduzida), Três amores é uma ótima escolha.

O livro também é excelente para quem curte uma maratona, são 164 páginas super tranquilas de ler e se envolver.

Bem, é isso pessoal, beijão! <3


[DIVULGAÇÃO + NOVA PARCERIA] Segunda Chance

Hey hey pessoal!

O post de hoje é para anunciar a nossa parceria com a autora Kamila Villarreal e divulgar o livro dela, teremos um especial de divulgação essa semana que será encerrada com uma super resenha!

Então vamos lá...

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Kamila Villarreal

Kamila Villarreal é jornalista, e está sempre acompanhada de um bom livro ou de suas playlists com músicas velhas, porém legais. Desde o dia em que resolveu ser escritora até tirar este primeiro livro da imaginação, rolou um intervalo de 11 anos, tempo em que fez muitas coisas, como aprender espanhol, passar por algumas decepções, criar seu blog literário, o Resenha e Outras Coisas e escrever o conto “Uma História de Amor e Árvores”, disponível no Wattpad.
Ela mora em São Paulo com os pais e dois irmãos mais novos.



OBRAS


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Segunda chance

O engenheiro sueco Mikael Karlström vem ao Brasil para trabalhar em uma multinacional, junto com sua filha Marie. A jornalista Diana Ferreira está no auge de sua carreira em uma revista literária. Ao salvar a filha de Mikael de um ataque, Diana teria sua vida irremediavelmente alterada. Enquanto isso não acontece, a jornalista, sua filha, Céline e sua mãe, Lucrécia, vão levando uma vida pacata em uma casa rústica em Atibaia, interior de São Paulo. Dois adultos que terão um ano para redescobrir o amor, misturando português, inglês e sueco.



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Uma história de amor e árvores

Os jovens Damián e Céline se conheceram em um parque e, mesmo imaturos, o amor foi capaz de mostrar que pode suportar tudo, até mesmo a longa distância que separou o casal.











Bem, é isso pessoal, esperam que estejam tão ansiosos quanto eu pelas novidades! Beijão <3